As 22 razões bíblicas que revelam ser o sábado para sempre



Vejamos a Ira de Deus contra que não obedecem ao Evangelho de Jesus. Principalmente aos que cortaram um ou dois dos mandamentos de Deus em suas doutrinas, desobedecendo, também a Jesus, pois ele nos induz à obediência a Deus Pai na guarda e obediência aos seus mandamentos:

 “Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor, assim também como eu guardo os Mandamentos de meu Pai, e no seu amor permaneço”.  João 15:10.

E esses mandamentos não se referem aos OITO dos católicos nem aos NOVE dos evangélicos, mas aos DEZ promulgados por Deus no Monte Sinai, guardados na Arca da Aliança, e absolutamente legitimados por Jesus no Evangelho, em Mateus 5:17 até o verso 28, onde Jesus, além de instituir o Decálogo no Evangelho, até o último til,  ainda aumentou a carga das dificuldades de observação em TRÊS dos Mandamentos da Arca da Aliança, e quem fugir dessa Verdade mais que visível e óbvia, sofrerão  a VINGANÇA DE DEUS, segundo o próprio Evangelho:

“Com labareda de fogo, tomando vingança dos que não conhecem a Deus e dos que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo; Os quais, por castigo, padecerão eterna perdição, longe da face do Senhor e da glória do seu poder”.     2 Tessalonicenses 1:8,9


Cuidado, domingueiros, para que não se percam na Eternidade!

Eu, Waldecy Antonio Simões, internauta ativo na propagação da Palavra de Deus, pertenço a uma das 398 congregações pelo mundo que santificam o sábado como o Dia do Senhor, portanto somos os remanescentes que não aceitaram a subserviência aos papas romanos de tantos erros, servos de Satanás. Siga o Link:

http://gospel-semeadores-da.forumeiros.com/t12521-todas-as-igrejas-que-guardam-o-sabado. 

“Ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o remanescente é que será salvo”. Romanos 9:27


Você crê em Jesus, a Palavra de Deus Viva?  Então você deve crer nele quando bradou que EU NÃO VIM PARA MUDAR AS LEIS. Ora, se Jesus não veio para negar ou mudar as leis, também o QUARTO MANDAMENTO, o do Sétimo Dia É PARA SEMPRE:

“Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas: não vim abrogar, mas cumprir”. Mateus 5:17  “Passarão os Céus e a Terra antes que das leis se consiga retirar um só til”. Jesus Cristo.

Se você duvidar que Jesus citava as10 leis do Monte Sinai, da Arca da Aliança, basta seguir Mateus 5:17 até o verso 30 que notará que Jesus, além de legitimar todos os DEA MANDAMENTOS, ainda aumentou a carga das dificuldades na observância de TRÊS DOS MANDAMENTOS:


“A lei dos profetas diz: Não adulterarás, mas eu vos digo que se um homem olhar com cobiça para uma mulher, já pecou em seu coração”. Jesus Cristo.

Antes das 22 razões, vamos a um curto Prefácio:

Essa discussão constante sobre sábados e domingos como sendo o Dia do Senhor é de grande inutilidade, pois a verdade sobre isso é tão cristalina, tão esclarecedora e tão conclusiva que inviabiliza qualquer discussão a respeito.   Quer ver por quê?

Os apóstolos de Jesus e os demais cristãos da Igreja Primitiva jamais guardaram um só domingo, e provaremos agora:  Esse dia só começou a acontecer como “substituto” do sábado no ano 364 de nossa era, ou seja, 334 anos depois da Ressurreição de Jesus,  segundo o resultado satânico do Concílio de Laodicéia convocado pelo Papa Libório (marcação católica)..  Portanto, somente mais de três séculos depois da Ressurreição de Jesus os cristãos passaram a desrespeitar o sábado promulgado por Deus no Monte Sinai, e mesmo assim obrigados sob penas de severos castigos aos desobedientes. Ver detalhes a seguir.

“Lembra-te do dia do sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra.   Mas o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro, que está dentro das tuas portas.  Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou”. Êxodo 20:8-11

Pode-se discutir preceitos bíblicos quando dão margem a mais de uma interpretação, mas NEGAR A HISTÓRIA  e as RAÍZES DA IGREJA, que também é História, isso não é possível, dentro da honestidade.

No Evangelho, não encontramos uma só linha que informe que o sábado viria a ser “substituído” pelo domingo da Ressurreição de Jesus (mesmo porque isso seria impossível),  mas a História nos revela que somente no ano 364 os cristãos foram obrigados a passar a guardar o tal domingo, sob severas penas aos que ousassem continuar com a guarda do sábado.

Ver fontes abaixo.

O bispo de Roma, Libório (Papa Libório pela marcação católica) convocou um concílio de nominado Concílio de Laodicéia para finalmente decretar uma proibição que já vinha sendo planejada e ensaiada havia tempos: A PROIBIÇÃO DO SÁBADO NA VIDA DOS CRISTÃOS, resultado do ódio contra os judeus, pois os bispos não aceitavam guardar o mesmo dia que os judeus "assassinos de Jesus".

O Cânon 29 do Concílio de Laodicéia decreta:

"Os cristãos não devem judaizar e ficar ociosos no sábado, mas trabalhar nesse dia; devem apenas honrar especialmente o dia do Senhor [domingo], e como cristãos, devem se possível, não trabalhar neste dia. Se, entretanto, eles forem encontrados judaizando, que sejam excomungados por Cristo".

A existência dos judeus é coisa perversa, venenosa e diabólica”.  “Queimem no inferno, é isso que merecem”.  “Os judeus são demônios”.  John Hagee, ‘Should Christians Support Israel? página 167.

Além de o resultado do Concílio de Laodicéia ter, finalmente, proibido o sábado na vida dos cristãos, o Papa Libório ainda decretou severos castigos e até a excomunhão  a qualquer cristão que ousasse desrespeitar o resultado do concílio.

Então, até um tolo pode concluir que se um Concílio foi criado exatamente para proibir todos os cristãos a continuar a guarda do sábado, não teria havido a necessidade desse disso se os cristãos já estivessem guardando o tal domingo desde a Ressurreição de Jesus, como querem os das doutrinas e tradições.

Mas na história do cristianismo sempre houve os remanescentes, os únicos da Bíblia, somente da Bíblia. Por isso mesmo, nem obrigados pelo Concílio e Laodicéia  não renegaram as promulgações de Deus para a guarda e santificação do sábado santo e abençoado, assim nomeado pelo Criador:

“Ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o remanescente é que será salvo”. Romanos 9:27


Testemunhos de grandes homens a respeito dos santos sábados:


O professor de História Eclesiástica Edward Brerewood, do Gresham College, Londres, afirma:

“O sábado foi religiosamente observado na Igreja do Oriente, durante mais de trezentos anos depois da paixão do Salvador.” Fonte: “Learned Treatise of the Sabbath”, pág. 77.

O puritano William Prynne confessa francamente:

“O sábado do sétimo dia foi observado por Cristo, pelos apóstolos e pelos primeiros cristãos até que o Concílio de Laodicéia, século Quarto, há certos respeitos como o que aboliu a sua observância. O Concilio de Laodicéia decidiu, em primeiro lugar, a observância do Dia do Senhor, no caso o domingo, e em seguida proibiu sob pena de maldição a observância do sábado judaico.” Fonte: “História dos Concílios”, par. 38, pág. 163, tudo isso para não se parecer, em nada, aos judeus. Assim o forte vínculo que o papado romano tinha com os judeus foi abolido, sob aplausos de Satanás. Que havia maquinado bastante para isso! 


William Prynne foi membro da Igreja Presbiteriana, estudou na Universidade de Oxford e atuou como advogado e escritor.  William Prynne  (1633). Dissertation on the Lord's Day Sabbath, p. 33-34, 44. Quote in: ANDREWS, J. N. (1862). History of the Sabbath and First Day of the Week, Batthe Creek, US-MI: Steam Press of the Seventh-Day Adventist Publication Association, part. II, p. 265; 

Jesus condenou os fariseus que rechaçavam a Palavra de Deus por conta das suas doutrinas e tradições. Mas hoje isso continua acontecendo por conta do desrespeito ao sábado, como se essa agressão a Deus pudesse ser algo normal, pois Católicos, Ortodoxos e Evangélicos preferem viver suas doutrinas e tradições,  não se importando, nem um pouco, em pisar sobre o Quarto Mandamento de Deus Pai que nunca muda em suas promulgações:

 “Porque eu, o Senhor, não mudo”. O Senhor, em Malaquias 3:6.

“E dizia-lhes: Bem invalidais o mandamento de Deus para guardardes a vossa tradição”.   Jesus, em Marcos 7:9.


“Pois, se a lei chamou deuses àqueles a quem a Palavra de Deus foi dirigida, e a Escritura não pode ser anulada. Jesus, em João 10:35.

Se Está Escrito, segundo Jesus Cristo, que as Escrituras não podem ser anuladas, o Mandamento do sábado jamais poderá ser retirado das Escrituras, pois foi fruto de uma Promulgação Oficial por Deus Pai à Humanidade:

“Lembra-te do dia do sábado, para o santificar.   Seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra.   Mas o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro, que está dentro das tuas portas.   Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou”.  Êxodo 20:8-11

Vede: Proponho-vos hoje  Bênção ou Maldição.  Bênção se obedecerdes aos mandamentos do Senhor. Maldição se não obedecerdes aos mandamentos do Senhor vosso Deus...   O Senhor, em Deuteronômio,   11.26.

Será, porém, que, se não deres ouvidos à voz do Senhor teu Deus, para não cuidares em cumprir TODOS os seus mandamentos e os seus estatutos, que hoje te ordeno, então virão sobre ti todas estas maldições, e te alcançarão”.  Deuteronômio 28:15 

Como Está Escrito e repetido, por 14 na Bíblia, sendo 12 vezes no Evangelho, que Deus não faz distinção de pessoas ou de raças, pois todos são iguais perante ele, e em Efésios 2:14 Está Escrito que o Senhor derrubou a parede que nos separava de Israel a favor de um só povo, e como em Atos dos Apóstolos 3:24 a 25 Está Escrito que nós outros somos os legítimos herdeiros dos israelitas, as três colocações bíblicas acima foram decretadas, também, a nós outros da Humanidade, é claro!


Vamos às 22 razões bíblicas que anulam os domingos dos homens e legitimam para sempre os santos e benditos sábados de Deus:

1    1   Porque, tanto a História das Raízes da Igreja, quanto dezenas de livros e Enciclopédias, nos revelam que a guarda e a santificação do sábado de Deus não sofreu nenhuma interrupção após a Ressurreição de Jesus (provas na colocação seguinte), apesar dos domingueiros que se valem de meras suposições tentando mostrar os apóstolos guardando o domingo dos homens, mas a Verdade é que não há uma só colocação direta e conclusiva – como deveria haver pela alta e inédita importância do fato --, sobre o domingo dos homens que teria ocupado o lugar do sábado de Deus no Evangelho, mas, ao contrário, há pelo menos SETE revelações bíblicas  diretas e conclusivas no Evangelho que não concedem dupla interpretação se a honestidade estiver presente.  Essas revelações estão colocadas uma a uma ao final desse escrito (ou no blog abaixo), que provam, de fato, biblicamente, que antes e depois da Ressurreição de Jesus os cristãos santificaram todos os sábados, pelo menos até o ano 364, portanto, 331 anos depois de Jesus, como reza a História.  E não há como tentar negar essa Verdade sem ingressar no farisaísmo e na hipocrisia, pois o Evangelho, a Palavra de Deus Viva, nos revela Jesus Cristo, o povo cristão, os apóstolos todos guardando os santos sábados, inclusive o povo cristão do tempo do apóstolo Paulo que levava quase toda a cidade a louvar aos sábados, décadas após a Ressurreição do Mestre.


2      2    Porque está provado que a Igreja de Jesus jamais guardou um só domingo,  pelo simples fato histórico que revela, sinequanon, a total   impossibilidade de os cristãos terem guardado o tal domingo uma só vez após a Ressurreição de Jesus, pois essa prática nada bíblica só veio a acontecer no ano 364 de nossa era, portanto, 331 anos após Jesus:  o Bispo Universal de Roma, Libório, (chamado de papa na relação católica, pois na realidade histórica o primeiro papa foi Bonifácio III, no ano  607, aclamado papa pelo imperador Flávio Focas Augusto) conclamou um concílio, denominado Concílio de Laodicéia, ocorrido no ano 364, no qual foi votada a matéria: A  TROCA DO SÁBADO PARA O DOMINGO. 

    Esse tema da troca do sábado pelo domingo já vinha sendo discutido desde o final do século II.  E, segundo o resultado da votação pelo Concílio de Laodicéia, foi, finalmente, determinado -- não por Deus, mas pelo homem --, que o descanso e santificação do sábado estava “deletado” da Igreja a favor do domingo da Ressurreição de Jesus. E, para assegurar essa “vitória fenomenal” que levaria o mundo cristão a desrespeitar gravemente o mais amado Mandamento de Deus, chamado por ele como Santo e Abençoado e instituído como um Sinal entre ele e a Humanidade (Ezequiel 20:20),  o Papa Libório decretou severos castigos a quem ousasse continuar a prática “judia” da guarda do sábado.  Então, está mais que provado pela História que os cristãos jamais haviam guardado um só domingo antes do ano 364, pois esse concílio não teria tido utilidade alguma se os cristãos já estivessem guardando o domingo, o que vem a desmentir, categoricamente, todos os pastores, clérigos católicos, ortodoxos e anciãos que, descaradamente, sem nenhuma comprovação histórica e evangélica, defendem que após a Ressurreição de Jesus os cristãos passaram a guardar o domingo do homem, zombando do Sétimo Dia de Deus. Mas, felizmente, os remanescentes sempre estiveram presentes na história do cristianismo, e sempre fidelíssimos à Palavra Escrita de Deus todas as vezes que foi agredida e, por esse conceito divino, continuaram a santificar os sábados promulgados pelo Senhor, o mesmo Deus que declarou que NUNCA MUDA, segundo Malaquias 3:6.

“Ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o remanescente é que será salvo”. Romanos 9:27


3     3      Porque foi instituído pelo próprio Deus e Senhor na Criação. Ele criou o homem e a mulher no quinto dia, e no sexto criou um dia de descanso para eles e, como o casal representava a Humanidade, o sábado foi criado para a Humanidade. Certamente o Criador não estabeleceu um dia de descanso para ele próprio, pois o Senhor Deus, como Espírito Perfeito, jamais poderá se cansar, e essa santa propriedade Está Escrita:

“Não sabes, não ouviste que o eterno Deus, o Senhor, o Criador dos fins da terra, nem se cansa nem se fatiga? É inescrutável o seu entendimento”. Isaías 40:28

4   4   Porque, num Grande e Majestoso Evento, elaborado e executado pelo Criador, altamente fenomenal e incrivelmente espetacular, exatamente para chamar a atenção da Humanidade para os mandamentos que seriam decretados oficialmente a bem de todos os viventes da Terra, pois os mandamentos regulam as relações entre os viventes e o Senhor, como também as relações entre os próprios viventes e, exatamente por amor a eles, como veremos, no Cume do Monte Sinai, no qual por muitas semanas, sem interrupções, esteve envolto em fogo, em fumaça, sob raios estrondosos, no qual o Monte tremia estrepitosamente, como também sem interrupção em nenhum momento, um batalhão de anjos de Deus tocava as trombetas cada vez mais alto e, nesse ambiente divino, o Criador, solenemente, cravou uma a uma as suas dez leis nas pedras duras, fundindo-as nas Rochas Sagradas, para que nunca se apagassem, uma a uma, escritas de modo resumido, mas absolutamente elaboradas de modo a ser compreendidas até pelos mais simples mortais.  E o Senhor agiu assim POR AMOR À HUMANIDADE (já que está revelado que o Senhor não faz distinção de pessoas ou de raças, pois todos são iguais em sua presença).


A respeito de o Criador ter decretado suas dez leis por amor à Humanidade, temos de levar em conta que, Segundo as Escrituras, a importância que o Senhor Deus atribuiu ao Decálogo foi tão extensa, grandiosa, sublime, marcante, extraordinária, direta e conclusiva que, diferente de seus procedimentos anteriores quando ordenava a seus profetas escreverem as suas mensagens para a posteridade (Isaías 30:8), desta vez ele fez questão de escrever, pessoalmente, também para a posteridade, nos altos de um monte (Êxodo19:18), num espetáculo indescritível, não nos papiros que se dissolvem, mas com o fogo de seu olhar, com palavras cravadas, fundidas profundamente em rochas sólidas para que nunca se apagassem, todas as suas leis, uma a uma, regulamentos resumidos, mas absolutamente perfeitos e suficientes para nortear o homem em suas ações, concedendo à Humanidade a grande e maravilhosa chance de viver sem problemas, sem tribulações,  pois se todos obedecessem a todas as leis do Decálogo, os seres humanos estariam a viver num mundo de sonhos: todos se respeitariam, não haveria criminosos, nem a necessidade de grades, de trancas, de polícia, de exércitos armados e de qualquer tipo de armas  e artefatos feitos para conflitos e guerras, o mundo seria muito mais saudável, não haveria pobres muito pobres, como também o Senhor Deus seria muito mais honrado e glorificado e, certamente,  a paz sobreviria sobre a Terra inteira.

5   Porque o principal motivo de o papado romano, sempre subserviente a Satanás, se empenhar tanto em “varrer” do Evangelho o sábado santo e abençoado por Deus, não aconteceu apenas por conta de Constantino, com seu domingo Dia do Sol, nem mesmo pela Ressurreição de Jesus, mas foi levado a termo por conta do ódio que o papado romano sempre manteve pelos judeus (e a História Universal confirma). Portanto, a existência do tal domingo foi produto do ódio clerical contra os nossos irmãos judeus.

Os cristãos não devem judaizar e descansar no sábado, mas sim trabalhar neste dia; devem honrar o dia do Senhor e descansar, se for      possível, como cristãos. Se, entretanto, forem encontrados judaizando, sejam excomungados por Cristo”. -Hefele, History of the  Councils of the Church, vol. II, livro 6, sec. 93, pág. 318.

               O ódio Universal aos nossos irmãos judeus
                http://oantisemitismouniversal.blogspot.com.br/

6      Porque a Palavra de Deus nos revela -- com exemplos que valem mais que mil linhas escritas --, que tanto Jesus, como toda a sua Igreja Primitiva, até mesmo com a Igreja do apóstolo Paulo -- décadas após a Ressurreição – guardando e santificado TODOS OS SÁBADOS de Deus e jamais um só domingo dos homens. Pelo menos são sete as revelações bíblicas que anulam o tal domingo dos homens no Evangelho, e que não concedem duplas interpretações se a honestidade estiver presente, mas mesmo assim, fariseus modernos, hipócritas e teimosos, os que têm as mentes bloqueadas para a Verdade, como também mantém anestesiadas as suas consciências para tentar fugir do Quarto Mandamento de Deus que muito os incomoda, nos quais estão inseridos os clérigos católicos, ortodoxos e a maioria quase absoluta dos evangélicos, uma parte deles tenta, de todas as formas ao seu alcance, corromper esses Sete Versos bíblicos que não concedem dupla interpretação se a honestidade estiver presente.  Confira as Sete Verdades ao final ou no meu blog abaixo:

“Pois, se a lei chamou deuses àqueles a quem a palavra de Deus foi dirigida, e a Escritura não pode ser anulada”. Jesus, em João 10:35.

Se as Escrituras não podem ser anuladas, também o Mandamento do sábado pode ser anulado.

7      Porque Jesus, também sobre um monte, perante uma multidão que simbolizava a Humanidade, em sua primeira pregação, promulgou, novamente, também no Evangelho, as 10 Leis de Deus Pai, todas elas, ao bradar que de nenhuma dessas leis será permitido mudar um só til, um só caractere, porque, antes que isso possa vir a acontecer, os Céus e a Terra poderão ser destruídos (somente o Mandamento do sábado têm 405 caracteres). Mateus 5:17. E, se alguém duvidar que Jesus Cristo promulgou novamente as dez leis do Decálogo no Sermão do Monte como infinitamente perpétuas para a Humanidade, e ainda como fundamentos básicos do Evangelho, basta seguir Mateus 5:17 até o verso 21 ao 28 onde está revelado que, além de legitimar o Decálogo, Jesus ainda aumentou os graus de dificuldades na observação de TRÊS das leis do Monte Sinai, não concedendo, portanto, qualquer ataque maligno com sucesso às leis de Deus pelos fariseus e hipócritas, incluso nesse grupo também a maioria dos pastores evangélicos domingueiros, pois não há como contestar as revelações do Senhor Deus e de Jesus Cristo no Evangelho sem ingressar na hipocrisia religiosa.  Somente essa revelação de Jesus faz de tolos e inconsequentes todos os que ensinam que os domingos dos homens vieram a “substituir” os sábados de Deus.

8       Porque tendo-se em conta o Novo Testamento como Guia Divino, estudando-o e raciocinando com critério e atenção, concluímos que a Palavra de Deus não atribui nenhum significado litúrgico ao dia da ressurreição, simplesmente porque esse acontecimento tem de ser visto apenas como uma realidade existencial experimentada pelo poder do Cristo vitorioso também sobre sua própria morte.  De modo algum a ressurreição de Jesus pode ser vista como uma prática cristã associada a culto aos domingos.  Cristo, que havia ressuscitado a outros, não poderia ser vencido pela morte, o que anula totalmente a pretendida importância do tal domingo.  Mas a Monumental Vitória de Jesus Cristo deu-se com a sua sofrida Morte na cruz!

9      Porque os israelitas judeus que formavam a maioria cristã aos tempos dos apóstolos de Jesus, jamais, mas jamais mesmo teriam aceitado passivamente a infelicíssima tentativa da troca do sábado de Deus pelo domingo dos homens sem reação alguma, pois o sábado fazia parte integrante tanto da Torah como do Evangelho. Como mostraremos à frente, se um só dos apóstolos tivesse ousado -- nem que tivesse sido apenas por insinuações –, que o sábado de Deus seria excluído do Evangelho a favor do domingo dos homens, tal escândalo teria gerado uma verdadeira revolução no meio cristão e um acontecimento desses, se tivesse mesmo ocorrido, certamente estaria escrito no Evangelho, assim como Está Escrito o corriqueiro fato de os apóstolos de Jesus terem sido severamente advertidos pelos fariseus, apenas por estarem a comer sem antes lavarem as mãos.  Então por mais essa revelação, o domingo dos homens jamais existiu no Evangelho como o “Dia do Senhor”.

10   Porque Está Escrito que o Senhor Deus NUNCA pode mudar em suas promulgações à Humanidade e ele próprio afirmou isso em Malaquias 3:6:  “PORQUE EU, O SENHOR, NÃO MUDO”, e se não mudou nem nas suas promulgações quanto aos castigos a Adão e Eva por desrespeito a uma só Lei, e por pretenderem ser iguais ao Criador, até hoje nós outros sofremos com os respingos desses castigos. É tão notório que Deus nunca pode mudar em suas promulgações à humanidade – pois Adão e Eva representaram a Humanidade – que nem com a Vinda do Jesus, Luz sobre as Trevas, o mesmo que se emocionava e até chorava ao ver a miséria humana, que verteu seu sangue por amor aos viventes, e mesmo assim não conseguiu nem amainar as dores do parto. Por que? Ora, porque Deus jamais pode voltar atrás em suas promulgações, PRINCIPALMENTE, na sua mais importante promulgação: A OFICIALIZAÇÃO DE SUAS DEZ LEIS. E julgar que Deus poderia ter se arrependido e, após a Ressurreição de Jesus, ter voltado atrás em suas determinações no Monte Sinai, “lixando” das Rochas Sagradas das Leis o Quarto Mandamento, o do sábado, a favor do tal domingo, é de uma falta de sabedoria das mais graves, espiritualmente falando, o que faria do Senhor Deus um mero incoerente.

11   Porque nenhum dos evangelistas, nem o apóstolo Paulo, escreveram que a partir da Ressurreição de Jesus o sábado estava excluído, pois se algo assim pudesse ter acontecido, certamente o Evangelho nos teria revelado  direta e conclusivamente, assim como nos revelou o simples fato de os fariseus se escandalizarem apenas porque os amigos de Jesus comiam sem lavar as mãos. É, ou não é? Raciocine!

12   Porque se um só dos apóstolos tivesse ousado tentar ensinar aos cristãos que depois da Ressurreição de Jesus o sábado estava “extinto”, tanto pela tradição secular da guarda dos sábados como pela desobediência grave a Deus ao Mandamento do sábado, teria gerado escândalos tão grandes, revoltas mil e até ocasionado mortes pelos fariseus e chefes do templo, e isso teria de estar escrito assim como Está Escrito o simples fato de os apóstolos de Jesus comerem sem lavar as mãos.  É, ou não é? Raciocine!

13   Porque segundo a Lei de Deus, Jesus jamais poderia ter ressuscitado num sábado. Não poderia acontecer porque a pedra que fechava o túmulo de Jesus era bem grande e bem pesada (Marcos 16:4), e os anjos estariam a agredir a santificação do sábado se tivessem de remover a pesada pedra e a grossa camada de barro que vedava o túmulo de Jesus.  Alguns podem zombar dessa Verdade, mas Deus, sendo infinitamente Perfeito e Coerente, não permitiria que seus anjos dessem mau exemplo removendo a pesada pedra num dia de sábado. Bem por isso Jesus não ressuscitou num sábado, mas foi exatamente num sábado o único dia que ele realmente DESCANSOU.

“E, olhando, viram que já a pedra estava revolvida; e era ela muito grande”. Marcos 16:4.

14   Porque de tão importante que foi o Evento Monte Sinai na promulgação divina das 10 leis, até no Apocalipse Está Escrito que a Arca  da Aliança, que guarda as Rochas Sagradas contendo o Decálogo, será retirada do Santuário de Deus e exibida a todas as nações no Grande Dia de Jesus (Apocalipse 11:19). Todas as nações engloba todos os povos desde Adão e Eva.  A Arca da Aliança estará intacta, como estarão intactas as 10 leis de Deus, mas se deixarmos esse divino acontecimento por conta dos domingueiros, a Arca da Aliança estará aleijada, ou seja: faltando Quarto Mandamento, o mais amado mandamento de Deus. 

15   Para enaltecer, mais ainda, as 10 leis de Deus também no Apocalipse, os eleitos de Jesus cantarão o Hino de Moisés (Apocalipse 15:3). Portanto, o único profeta do Primeiro Testamento que vai ser homenageado no Grande dia de Jesus será exatamente Moisés, que tem tudo a ver com o Decálogo.  É, ou não é? Raciocine!

16   Porque os mandamentos de Deus foram decretados para OBEDIÊNCIA IRRESTRITA aos cristãos que buscam a Salvação na Eternidade, e foi o próprio Jesus quem legitimou-os no Evangelho, e nos exorta a também obedecê-los:  

“Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor, assim também como eu guardo os Mandamentos   de meu    Pai,  e no seu amor permaneço”.  João 15:10

17   No Evangelho dos domingueiros FALTOU O TEMPO DE TRANSIÇÃO. Se, por acaso, os apóstolos de Jesus tivessem ousado tentar apagar o sábado a favor do domingo, mudando uma secular tradição e Verdade bíblica do Dia do Senhor como sendo o sábado, por tal agressão e desobediência grave a Deus Pai quanto ao Decálogo, isso jamais teria sido possível, mas apenas divagando, se isso tivesse sido possível, teria de ter havido um período para discussões, de reuniões para deliberações o que teria ocasionado brigas, escândalos e agressões até mortais aos apóstolos de Jesus e tudo isso OBRIGATORIAMENTE TERIA DE TER TIDO UM PERÍODO DO TRANSIÇÃO, mas no Evangelho não existe uma só linha sobre transição alguma, nem apontamento algum sobre revolta dos fariseus contra os cristãos “novos” domingueiros.  Detalhes no meu blog, altamente esclarecedor!


18   Porque não Está Escrito em lugar algum do Evangelho que a partir da Ressurreição de Jesus o sábado teria sido extinguido do meio cristão, pois se isso tivesse, de fato, ocorrido, pela imensa importância, pelo menos o apóstolo Paulo teria registrado em suas encíclicas. Mas nem por sonhos isso aconteceu, mesmo porque, Paulo, décadas após a Ressurreição do Mestre, ele levava QUASE TODA A CIDADE A LOUVAR AOS SÁBADOS e jamais a um só domingo. Atos 16:13 e Atos 13:41 a 44, colocados abaixo.

19   Porque no capítulo 14:12 do Apocalipse, nos revela que os eleitos de Jesus, vestidos de brancos, foram salvos pela OBEDIÊNCIA aos mandamentos do Senhor Deus. Jesus, nos mostrando o Caminho para a Salvação, no exemplo Jovem Rico, em Marcos 10:17, como primeira condição de Salvação apontou a OBEDIÊNCIA AO DECÁLOGO DE DEUS PAI.


20   Porque devemos fidelíssima obediência a Deus Pai, pois ele mesmo, por desobediência reiterada e constante por seu amado povo, o Povo de Deus, varreu da face da Terra onze das Tribos de Israel, pois se Deus é Amor, também pode ser Furor! O Senhor concedeu todas as oportunidades para que o povo de Israel se voltasse a ele, mas até para o Senhor tudo tem limites e os israelitas ultrapassaram esse limite!

21   Porque o Evangelho nos revela que Satanás venceu os santos (vivos), levando os papas de Satanás a fazer o que afetaria a Humanidade ao corromper os dois mais amados mandamentos de Deus: o que proíbe a idolatria iconolátrica quanto ás coisas do Céu e da Terra e o Mandamento do Dia do Senhor que será o sábado até o Dia da Volta de Jesus. Essa profecia já se cumpriu e os domingueiros nem perceberam a altíssima gravidade desse ato satânico que coloca o domingo dos homens no lugar do Dia do Senhor e liberou a Idolatria.

22   Porque o sábado já vinha sendo praticado bem antes do Evento Monte Sinai, e isso está provado no episódio Maná do Deserto (Êxodo 16:23 a 30), e se Israel já guardava o sábado antes do Evento Monte Sinai, e como isso é Verdade bíblica, certamente aconteceu em decorrência de uma tradição, e sendo assim é fácil concluir que se o sábado foi criado inicialmente para Adão e Eva -- pois Está Escrito que Deus nunca se cansa --, seus filhos e descendentes também o guardaram, é claro. Isso não Está Escrito, mas, raciocinando, é fácil concluir que se Israel era o Povo de Deus, e que amava ao Senhor, que dia teria escolhido para descansar senão o sábado instituído por ele?  Abraão não foi considerado amigo de Deus? Também Abraão e os seus, que dia teriam escolhido senão aquele que honraria o seu Deus senão o sábado?  Por isso mesmo o Senhor nos concedeu a faculdade do raciocínio...

Vamos aos sete exemplos que revelam, no Evangelho, Jesus e a Igreja de Antioquia, a Primitiva, santificando os sábados.

Primeira Verdade:

“E, chegando a Nazaré, onde fora criado, (Jesus) entrou num dia de sábado, segundo o seu costume, na sinagoga, e levantou-se para ler”.   Lucas 4:16.   Jesus, nos concedendo o exemplo, pois segundo o Mandamento e a Tradição israelita, guardou o sábado por toda a sua vida.

Os pastores evangélicos, na maioria, como sempre, tentando desmerecer os sábados santos e abençoados de Deus alegam que Jesus sendo judeu, ia aos sábados ao templo segundo sua tradição. Ora, acontece que Jesus, ao  mostrar-se  apresentando no templo aos sábados o fazia para nos dar o exemplo, pois tudo o que Jesus fez na Terra foi com o objetivo direto de nos deixar como exemplo. Em nome da Verdade e oara desmentir os fariseus eu pergunto: como o Espírito Santo de Deus nos mostraria Jesus santificando os sábados? Ora, da mesma forma que aqui está revelado!

Esse exemplo foi altamente salutar, pois toda a sua Igreja Primitiva imitou-o santificando os sábados de Deus Pai. Vejamos as provas bíblicas que Jesus, seus apóstolos, sua Igreja e até a Igreja de Paulo, décadas após a Ressurreição de Jesuslevando quase toda a cidade a louvar aos sábados!

Segunda Verdade:

Antes da ressurreição de Jesus, os cristãos faziam do sábado um dia de louvor:

O sábado ia começar. Ora, as mulheres que tinham ido da Galiléia com Jesus, indo, observaram o sepulcro onde fora colocado o corpo de Jesus. Voltando, prepararam aromas e bálsamos. No sábado, observaram o repouso, segundo a Lei”.  Lucas 23:55 - 56.  A Igreja de Jesus, nos concedendo o exemplo.

Terceira Verdade:

Então, Jesus ensinou a sua Igreja a ser também legalista!  Vejamos a Igreja Cristã aos tempos de Paulo, décadas depois da ressurreição de Jesus os cristãos de Paulo fazendo do sábado um dia de culto e louvor:

“No dia de sábado, saímos fora da porta, junto ao rio, onde julgávamos haver um lugar de oração; e, assentando-nos, falamos às mulheres que para ali tinham concorrido”. Atos dos Apóstolos 16:13. 

Esse preceito acima revela, com toda clareza, de modo irrefutável, um culto de louvor aos sábados pelos cristãos. As mulheres cristãs sempre trabalhavam, só não aos sábados. Então, segundo o preceito acima, estavam em dia de descanso, santificando os sábados assim como os homens!  Mas fariseus de quase todas as denominações, também católicos e ortodoxos alegam que a Igreja de Jesus santificava o tal domingo. É possível uma tolice dessas, depois dessas revelações?

Quarta Verdade:

“No sábado seguinte, concorreu quase toda a cidade para ouvir a palavra de Deus, mas os judeus, vendo aquela concorrência, encheram-se de inveja...”.  Atos 13:41 - 44.
Se os judeus encheram-se de inveja não se tratava de uma reunião judia aos sábados, mas sim um culto cristão que reuniu quase toda a cidade para louvar no sábado, e como quase toda a cidade não caberia num templo a reunião para louvar o Senhor foi realizado ao ar livre Isso não poder ser negado!

Quinta Verdade:

 “E todo o sábado, ensinava na sinagoga, persuadindo tanto judeus como gregos”. Atos 18:4.  

Os defensores do domingo, inventado, argumentam, falsamente, que Paulo comparecia às sinagogas dos judeus aos sábados, porque era nesse dia que podia encontrá-los, mas não é o caso aqui, pois, pela sua tradição, os judeus jamais aceitariam que gentios pagãos - no caso presente os gregos - participassem de cerimônias em seus templos, em simples reuniões e nem mesmo jamais aceitariam permanecer com eles ou com outros pagãos no mesmo ambiente. Sabemos que o santo em vida Paulo não ensinava somente aos judeus, mas principalmente aos demais pagãos. Quanto a isso, se os primeiros cristãos guardavam o sábado mesmo após a ressurreição de Jesus, só isso prova a Grande Mentira do tal domingo, um feito gigantesco de Satanás, segundo o Apocalipse 13:7.

Em Atos dos Apóstolos, conforme a tradição dos apóstolos de santificarem os sábados, um preceito é usado como referência ao Quarto dos Mandamentos:

Sexta Verdade:

“Então voltaram para Jerusalém, do monte chamado Olival, que dista daquela cidade tanto como a uma jornada de sábado...”.  Atos 1:12.           Ora, ao se referirem a uma jornada de sábado como exemplo pelos apóstolos de Jesus, é certo que se tratava de um preceito em uso.

Sétima Verdade:

           “Orai para que vossa fuga não se dê no inverno, nem no sábado”.

Jesus Cristo, em Mateus 24:20, ressalta, novamente, a grande importância do sábado (nem no inverno que é muito frio, o que dificultaria a fuga dos inimigos romanos (na terrível  carnificina, no massacre contra os judeus nos anos 70, no episódio Massada), nem nos sábados porque é o Dia Santo de Deus, consagrado para descanso e louvor.

Portanto, com todas as verdades bíblicas apresentadas, o sábado sempre existiu como o Dia do Senhor e existirá até a Consumação dos Séculos

     Waldecy Antonio Simões     walasi@uol.com.br

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 “Então, no Reino do Pai, os justos resplandecerão como o Sol”.  Promessa de Jesus, em Mateus, 13.43



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