As 22 razões bíblicas que revelam ser o
sábado para sempre
Vejamos a Ira de Deus contra que não obedecem ao Evangelho de Jesus. Principalmente aos que cortaram um ou dois dos mandamentos de Deus em suas doutrinas, desobedecendo, também a Jesus, pois ele nos induz à obediência a Deus Pai na guarda e obediência aos seus mandamentos:
“Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor, assim também como eu guardo os Mandamentos de meu Pai, e no seu amor permaneço”. João 15:10.
E esses mandamentos não se referem aos OITO dos católicos nem aos NOVE dos evangélicos, mas aos DEZ promulgados por Deus no Monte Sinai, guardados na Arca da Aliança, e absolutamente legitimados por Jesus no Evangelho, em Mateus 5:17 até o verso 28, onde Jesus, além de instituir o Decálogo no Evangelho, até o último til, ainda aumentou a carga das dificuldades de observação em TRÊS dos Mandamentos da Arca da Aliança, e quem fugir dessa Verdade mais que visível e óbvia, sofrerão a VINGANÇA DE DEUS, segundo o próprio Evangelho:
“Com labareda de fogo, tomando vingança dos que não conhecem a Deus e dos que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo; Os quais, por castigo, padecerão eterna perdição, longe da face do Senhor e da glória do seu poder”. 2 Tessalonicenses 1:8,9
Cuidado, domingueiros, para que não se percam na Eternidade!
Eu, Waldecy Antonio Simões, internauta ativo na propagação da Palavra de Deus, pertenço a uma das 398 congregações pelo mundo que santificam o sábado como o Dia do Senhor, portanto somos os remanescentes que não aceitaram a subserviência aos papas romanos de tantos erros, servos de Satanás. Siga o Link:
http://gospel-semeadores-da.forumeiros.com/t12521-todas-as-igrejas-que-guardam-o-sabado.
“Ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o remanescente é que será salvo”. Romanos 9:27
Você crê em Jesus, a Palavra de Deus Viva? Então você deve crer nele quando bradou que EU NÃO VIM PARA MUDAR AS LEIS. Ora, se Jesus não veio para negar ou mudar as leis, também o QUARTO MANDAMENTO, o do Sétimo Dia É PARA SEMPRE:
“Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas: não vim abrogar, mas cumprir”. Mateus 5:17 “Passarão os Céus e a Terra antes que das leis se consiga retirar um só til”. Jesus Cristo.
Se você duvidar que Jesus citava as10 leis do Monte Sinai, da Arca da Aliança, basta seguir Mateus 5:17 até o verso 30 que notará que Jesus, além de legitimar todos os DEA MANDAMENTOS, ainda aumentou a carga das dificuldades na observância de TRÊS DOS MANDAMENTOS:
“A lei dos profetas diz: Não adulterarás, mas eu vos digo que se um homem olhar com cobiça para uma mulher, já pecou em seu coração”. Jesus Cristo.
Antes das 22 razões, vamos a um curto Prefácio:
Essa discussão constante sobre sábados e domingos como sendo o Dia do
Senhor é de grande inutilidade, pois a verdade sobre isso é tão cristalina, tão
esclarecedora e tão conclusiva que inviabiliza qualquer discussão a
respeito. Quer ver por quê?
Os apóstolos de Jesus e os demais cristãos da Igreja Primitiva jamais
guardaram um só domingo, e provaremos agora: Esse dia só começou a
acontecer como “substituto” do sábado no ano 364 de nossa era, ou seja, 334
anos depois da Ressurreição de Jesus, segundo o resultado satânico do Concílio de Laodicéia convocado pelo Papa Libório (marcação católica).. Portanto, somente mais de três
séculos depois da Ressurreição de Jesus os cristãos passaram a desrespeitar o
sábado promulgado por Deus no Monte Sinai, e mesmo assim obrigados sob penas de severos castigos aos desobedientes. Ver detalhes a seguir.
“Lembra-te do dia do
sábado, para o santificar. Seis dias
trabalharás, e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o
sábado do Senhor teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem
tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu
estrangeiro, que está dentro das tuas portas. Porque em seis dias
fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia
descansou; portanto abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou”. Êxodo 20:8-11
Pode-se discutir preceitos bíblicos quando dão margem a mais de uma
interpretação, mas NEGAR A HISTÓRIA e as RAÍZES DA IGREJA, que
também é História, isso não é possível, dentro da honestidade.
No Evangelho, não encontramos uma só linha que informe que o sábado
viria a ser “substituído” pelo domingo da Ressurreição de Jesus (mesmo porque
isso seria impossível), mas a História nos revela que somente
no ano 364 os cristãos foram obrigados a passar a guardar o tal domingo, sob severas penas aos que ousassem continuar com a guarda do sábado.
Ver fontes abaixo.
Ver fontes abaixo.
O bispo de Roma, Libório (Papa Libório pela marcação católica) convocou
um concílio de nominado Concílio de Laodicéia para finalmente decretar uma
proibição que já vinha sendo planejada e ensaiada havia tempos: A PROIBIÇÃO DO
SÁBADO NA VIDA DOS CRISTÃOS, resultado do ódio contra os judeus,
pois os bispos não aceitavam guardar o mesmo dia que os judeus "assassinos de Jesus".
O Cânon 29 do Concílio de Laodicéia decreta:
"Os cristãos não
devem judaizar e ficar ociosos no sábado,
mas trabalhar nesse dia; devem apenas honrar especialmente o dia do
Senhor [domingo], e como cristãos, devem se possível, não trabalhar neste dia.
Se, entretanto, eles forem encontrados judaizando, que sejam excomungados por
Cristo".
“A existência dos judeus é coisa perversa, venenosa e
diabólica”. “Queimem no inferno, é isso que merecem”. “Os judeus
são demônios”. John Hagee, ‘Should
Christians Support Israel? página 167.
Além de o resultado do Concílio de Laodicéia ter, finalmente, proibido o
sábado na vida dos cristãos, o Papa Libório ainda decretou severos castigos e até a excomunhão a
qualquer cristão que ousasse desrespeitar o resultado do concílio.
Então, até um tolo pode concluir que se um Concílio foi criado
exatamente para proibir todos os cristãos a continuar a guarda do sábado, não
teria havido a necessidade desse disso se os cristãos já estivessem guardando o
tal domingo desde a Ressurreição de Jesus, como querem os das doutrinas e
tradições.
Mas na história do cristianismo sempre houve os remanescentes, os únicos
da Bíblia, somente da Bíblia. Por isso mesmo, nem obrigados pelo Concílio e
Laodicéia não renegaram as promulgações de Deus para a guarda e
santificação do sábado santo e abençoado, assim nomeado pelo Criador:
“Ainda que o número dos filhos de
Israel seja como a areia do mar, o
remanescente é que será salvo”. Romanos 9:27
Testemunhos de grandes homens a respeito dos santos sábados:
O professor de História Eclesiástica Edward Brerewood, do Gresham College, Londres, afirma:
“O sábado foi religiosamente observado na Igreja do Oriente, durante mais de trezentos anos depois da paixão do Salvador.” Fonte: “Learned Treatise of the Sabbath”, pág. 77.
O puritano William Prynne confessa francamente:
“O sábado do sétimo dia foi observado por Cristo, pelos apóstolos e pelos primeiros cristãos até que o Concílio de Laodicéia, século Quarto, há certos respeitos como o que aboliu a sua observância. O Concilio de Laodicéia decidiu, em primeiro lugar, a observância do Dia do Senhor, no caso o domingo, e em seguida proibiu sob pena de maldição a observância do sábado judaico.” Fonte: “História dos Concílios”, par. 38, pág. 163, tudo isso para não se parecer, em nada, aos judeus. Assim o forte vínculo que o papado romano tinha com os judeus foi abolido, sob aplausos de Satanás. Que havia maquinado bastante para isso!
William Prynne foi membro da Igreja Presbiteriana, estudou na Universidade de Oxford e atuou como advogado e escritor. William Prynne (1633). Dissertation on the Lord's Day Sabbath, p. 33-34, 44. Quote in: ANDREWS, J. N. (1862). History of the Sabbath and First Day of the Week, Batthe Creek, US-MI: Steam Press of the Seventh-Day Adventist Publication Association, part. II, p. 265;
Jesus condenou os
fariseus que rechaçavam a Palavra de Deus por conta das suas doutrinas e
tradições. Mas hoje isso continua acontecendo por conta do desrespeito ao
sábado, como se essa agressão a Deus pudesse ser algo normal, pois Católicos,
Ortodoxos e Evangélicos preferem viver suas doutrinas e tradições, não se importando, nem um pouco, em pisar sobre
o Quarto Mandamento de Deus Pai que nunca muda em suas promulgações:
“E dizia-lhes: Bem invalidais o
mandamento de Deus para guardardes a vossa tradição”. Jesus, em Marcos 7:9.
“Pois, se a lei chamou deuses àqueles a quem a
Palavra de Deus foi dirigida, e a Escritura não pode ser
anulada”. Jesus, em João 10:35.
Se Está Escrito, segundo Jesus Cristo, que as Escrituras não podem ser
anuladas, o Mandamento do sábado jamais poderá ser retirado das Escrituras,
pois foi fruto de uma Promulgação Oficial por Deus Pai à Humanidade:
“Lembra-te do dia do sábado, para
o santificar. Seis dias
trabalharás, e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o
sábado do Senhor teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu
filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o
teu estrangeiro, que está dentro das tuas portas. Porque em seis
dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia
descansou; portanto abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou”. Êxodo
20:8-11
Vede: Proponho-vos hoje Bênção ou Maldição. Bênção se obedecerdes
aos mandamentos do Senhor. Maldição se não
obedecerdes aos mandamentos do Senhor vosso Deus... O Senhor, em Deuteronômio,
11.26.
Será, porém, que, se não deres
ouvidos à voz do Senhor teu Deus, para não cuidares em cumprir TODOS os
seus mandamentos e os
seus estatutos, que hoje te ordeno, então virão
sobre ti todas estas maldições, e te alcançarão”. Deuteronômio 28:15
Como Está Escrito e repetido, por 14 na Bíblia, sendo 12 vezes no
Evangelho, que Deus não faz distinção de pessoas ou de raças, pois todos são
iguais perante ele, e em Efésios 2:14 Está Escrito que o Senhor derrubou
a parede que nos separava de Israel a favor de um só povo, e
como em Atos dos Apóstolos 3:24 a 25 Está Escrito que nós outros somos os
legítimos herdeiros dos israelitas, as três colocações
bíblicas acima foram decretadas, também, a nós outros da Humanidade, é claro!
Vamos às 22 razões bíblicas que anulam os domingos dos homens e
legitimam para sempre os santos e benditos sábados de Deus:
1 1 Porque, tanto a História das Raízes da
Igreja, quanto dezenas de livros e Enciclopédias, nos revelam que a guarda e a santificação
do sábado de Deus não sofreu nenhuma interrupção após a Ressurreição de Jesus
(provas na colocação seguinte), apesar dos domingueiros que se valem de meras
suposições tentando mostrar os apóstolos guardando o domingo dos homens, mas a Verdade é
que não há uma só colocação direta e conclusiva – como deveria haver
pela alta e inédita importância do fato --, sobre o domingo dos homens que
teria ocupado o lugar do sábado de Deus no Evangelho, mas, ao contrário,
há pelo menos SETE revelações bíblicas diretas e
conclusivas no Evangelho que não concedem dupla interpretação se a
honestidade estiver presente. Essas
revelações estão colocadas uma a uma ao final desse escrito (ou no blog abaixo),
que provam, de fato, biblicamente, que antes e depois da Ressurreição de Jesus
os cristãos santificaram todos os sábados, pelo menos até o ano 364, portanto,
331 anos depois de Jesus, como reza a História.
E não há como tentar negar essa Verdade sem ingressar no farisaísmo e na
hipocrisia, pois o Evangelho, a Palavra de Deus Viva, nos revela Jesus Cristo, o
povo cristão, os apóstolos todos guardando os santos sábados, inclusive o povo cristão
do tempo do apóstolo Paulo que levava quase toda a cidade a louvar aos sábados,
décadas após a Ressurreição do Mestre.
2 2 Porque está provado que a Igreja de
Jesus jamais guardou um só domingo, pelo
simples fato histórico que revela, sinequanon,
a total impossibilidade de os
cristãos terem guardado o tal domingo uma só vez após a Ressurreição de Jesus,
pois essa prática nada bíblica só veio a acontecer no ano 364 de nossa era,
portanto, 331 anos após Jesus: o Bispo
Universal de Roma, Libório, (chamado de
papa na relação católica, pois na realidade histórica o primeiro papa foi
Bonifácio III, no ano 607, aclamado papa
pelo imperador Flávio Focas Augusto) conclamou um concílio, denominado Concílio
de Laodicéia, ocorrido no ano 364, no qual foi votada a matéria: A TROCA DO SÁBADO PARA O DOMINGO.
Esse tema da troca do sábado pelo domingo já vinha sendo discutido desde o final do século II. E, segundo o resultado da votação pelo Concílio de Laodicéia, foi, finalmente, determinado -- não por Deus, mas pelo homem --, que o descanso e santificação do sábado estava “deletado” da Igreja a favor do domingo da Ressurreição de Jesus. E, para assegurar essa “vitória fenomenal” que levaria o mundo cristão a desrespeitar gravemente o mais amado Mandamento de Deus, chamado por ele como Santo e Abençoado e instituído como um Sinal entre ele e a Humanidade (Ezequiel 20:20), o Papa Libório decretou severos castigos a quem ousasse continuar a prática “judia” da guarda do sábado. Então, está mais que provado pela História que os cristãos jamais haviam guardado um só domingo antes do ano 364, pois esse concílio não teria tido utilidade alguma se os cristãos já estivessem guardando o domingo, o que vem a desmentir, categoricamente, todos os pastores, clérigos católicos, ortodoxos e anciãos que, descaradamente, sem nenhuma comprovação histórica e evangélica, defendem que após a Ressurreição de Jesus os cristãos passaram a guardar o domingo do homem, zombando do Sétimo Dia de Deus. Mas, felizmente, os remanescentes sempre estiveram presentes na história do cristianismo, e sempre fidelíssimos à Palavra Escrita de Deus todas as vezes que foi agredida e, por esse conceito divino, continuaram a santificar os sábados promulgados pelo Senhor, o mesmo Deus que declarou que NUNCA MUDA, segundo Malaquias 3:6.
Esse tema da troca do sábado pelo domingo já vinha sendo discutido desde o final do século II. E, segundo o resultado da votação pelo Concílio de Laodicéia, foi, finalmente, determinado -- não por Deus, mas pelo homem --, que o descanso e santificação do sábado estava “deletado” da Igreja a favor do domingo da Ressurreição de Jesus. E, para assegurar essa “vitória fenomenal” que levaria o mundo cristão a desrespeitar gravemente o mais amado Mandamento de Deus, chamado por ele como Santo e Abençoado e instituído como um Sinal entre ele e a Humanidade (Ezequiel 20:20), o Papa Libório decretou severos castigos a quem ousasse continuar a prática “judia” da guarda do sábado. Então, está mais que provado pela História que os cristãos jamais haviam guardado um só domingo antes do ano 364, pois esse concílio não teria tido utilidade alguma se os cristãos já estivessem guardando o domingo, o que vem a desmentir, categoricamente, todos os pastores, clérigos católicos, ortodoxos e anciãos que, descaradamente, sem nenhuma comprovação histórica e evangélica, defendem que após a Ressurreição de Jesus os cristãos passaram a guardar o domingo do homem, zombando do Sétimo Dia de Deus. Mas, felizmente, os remanescentes sempre estiveram presentes na história do cristianismo, e sempre fidelíssimos à Palavra Escrita de Deus todas as vezes que foi agredida e, por esse conceito divino, continuaram a santificar os sábados promulgados pelo Senhor, o mesmo Deus que declarou que NUNCA MUDA, segundo Malaquias 3:6.
“Ainda
que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o
remanescente é que será salvo”. Romanos 9:27
3 3 Porque foi instituído pelo próprio
Deus e Senhor na Criação. Ele criou o homem e a mulher no quinto dia, e no
sexto criou um dia de descanso para eles e, como o casal representava a
Humanidade, o sábado foi criado para a Humanidade. Certamente o Criador não
estabeleceu um dia de descanso para ele próprio, pois o Senhor Deus, como
Espírito Perfeito, jamais poderá se cansar, e essa santa propriedade Está
Escrita:
“Não sabes, não ouviste que o eterno
Deus, o Senhor, o Criador dos fins da terra, nem se
cansa nem se fatiga? É inescrutável o seu entendimento”.
Isaías 40:28
4 4 Porque, num Grande e Majestoso Evento,
elaborado e executado pelo Criador, altamente fenomenal e incrivelmente
espetacular, exatamente para chamar a atenção da Humanidade para os mandamentos
que seriam decretados oficialmente a bem de todos os viventes da Terra, pois os
mandamentos regulam as relações entre os viventes e o Senhor, como também as
relações entre os próprios viventes e, exatamente por amor a eles, como
veremos, no Cume do Monte Sinai, no qual por muitas semanas, sem interrupções,
esteve envolto em fogo, em fumaça, sob raios estrondosos, no qual o Monte
tremia estrepitosamente, como também sem interrupção em nenhum momento, um
batalhão de anjos de Deus tocava as trombetas cada vez mais alto e, nesse
ambiente divino, o Criador, solenemente, cravou uma a uma as suas dez leis nas
pedras duras, fundindo-as nas Rochas Sagradas, para que nunca se apagassem, uma
a uma, escritas de modo resumido, mas absolutamente elaboradas de modo a ser
compreendidas até pelos mais simples mortais.
E o Senhor agiu assim POR AMOR À HUMANIDADE (já que está revelado que o Senhor não faz distinção de pessoas ou de
raças, pois todos são iguais em sua presença).
A
respeito de o Criador ter decretado suas dez leis por amor à Humanidade, temos
de levar em conta que, Segundo as Escrituras, a
importância que o Senhor Deus atribuiu ao Decálogo foi tão extensa, grandiosa,
sublime, marcante, extraordinária, direta e conclusiva que, diferente de seus
procedimentos anteriores quando ordenava a seus profetas escreverem as suas
mensagens para a posteridade (Isaías 30:8), desta vez ele fez questão de escrever, pessoalmente, também para a posteridade, nos
altos de um monte (Êxodo19:18), num espetáculo indescritível, não nos papiros
que se dissolvem, mas com o fogo de seu olhar, com palavras cravadas, fundidas
profundamente em rochas sólidas para que nunca se apagassem, todas as suas
leis, uma a uma, regulamentos
resumidos, mas absolutamente perfeitos e suficientes para nortear o homem em
suas ações, concedendo à Humanidade a grande e maravilhosa chance de viver sem
problemas, sem tribulações, pois se todos obedecessem a todas
as leis do Decálogo, os seres humanos estariam a viver num mundo de sonhos:
todos se respeitariam, não haveria criminosos, nem a necessidade de grades, de
trancas, de polícia, de exércitos armados e de qualquer tipo de armas e artefatos feitos para conflitos e guerras,
o mundo seria muito mais saudável, não haveria pobres muito pobres, como também
o Senhor Deus seria muito mais honrado e glorificado e, certamente, a paz sobreviria sobre a Terra inteira.
5 Porque o principal motivo de o papado romano,
sempre subserviente a Satanás, se empenhar tanto em “varrer” do Evangelho o
sábado santo e abençoado por Deus, não aconteceu apenas por conta de
Constantino, com seu domingo Dia do Sol, nem mesmo pela Ressurreição de Jesus,
mas foi levado a termo por conta do ódio que o papado romano sempre manteve
pelos judeus (e a História Universal confirma). Portanto, a existência do tal
domingo foi produto do ódio clerical contra os nossos irmãos judeus.
“Os
cristãos não devem judaizar e descansar no sábado, mas sim trabalhar neste dia;
devem honrar o dia do Senhor e descansar, se for possível, como cristãos. Se, entretanto,
forem encontrados judaizando, sejam excomungados por Cristo”. -Hefele, History of the Councils of the Church, vol. II,
livro 6, sec. 93, pág. 318.
6 Porque
a Palavra de Deus nos revela -- com exemplos que valem mais que mil linhas
escritas --, que tanto Jesus, como toda a sua Igreja Primitiva, até mesmo com a
Igreja do apóstolo Paulo -- décadas após a Ressurreição – guardando e
santificado TODOS OS SÁBADOS de Deus e jamais um só domingo dos homens. Pelo
menos são sete as revelações bíblicas que anulam o tal domingo dos homens no
Evangelho, e que não concedem duplas interpretações se a honestidade estiver presente,
mas mesmo assim, fariseus modernos, hipócritas e teimosos, os que têm as mentes
bloqueadas para a Verdade, como também mantém anestesiadas as suas consciências
para tentar fugir do Quarto Mandamento de Deus que muito os incomoda, nos quais
estão inseridos os clérigos católicos, ortodoxos e a maioria quase absoluta dos
evangélicos, uma parte deles tenta, de todas as formas ao seu alcance, corromper
esses Sete Versos bíblicos que não concedem dupla interpretação se a
honestidade estiver presente. Confira as
Sete Verdades ao final ou no meu blog abaixo:
“Pois,
se a lei chamou deuses àqueles a quem a palavra de Deus foi dirigida, e a Escritura não
pode ser anulada”. Jesus, em João 10:35.
Se as Escrituras não podem ser
anuladas, também o Mandamento do sábado pode ser anulado.
7 Porque
Jesus, também sobre um monte, perante uma multidão que simbolizava a
Humanidade, em sua primeira pregação, promulgou, novamente, também no Evangelho,
as 10 Leis de Deus Pai, todas elas, ao bradar que de nenhuma dessas leis será
permitido mudar um só til, um só caractere, porque, antes que isso possa vir a
acontecer, os Céus e a Terra poderão ser destruídos (somente o Mandamento do
sábado têm 405 caracteres). Mateus 5:17. E, se alguém duvidar que Jesus Cristo
promulgou novamente as dez leis do Decálogo no Sermão do Monte como
infinitamente perpétuas para a Humanidade, e ainda como fundamentos básicos do
Evangelho, basta seguir Mateus 5:17 até o verso 21 ao 28 onde está revelado que,
além de legitimar o Decálogo, Jesus ainda aumentou os graus de dificuldades na
observação de TRÊS das leis do Monte Sinai, não concedendo, portanto, qualquer
ataque maligno com sucesso às leis de Deus pelos fariseus e hipócritas, incluso
nesse grupo também a maioria dos pastores evangélicos domingueiros, pois não há
como contestar as revelações do Senhor Deus e de Jesus Cristo no Evangelho sem
ingressar na hipocrisia religiosa.
Somente essa revelação de Jesus faz de tolos e inconsequentes todos os
que ensinam que os domingos dos homens vieram a “substituir” os sábados de Deus.
8 Porque tendo-se em conta o
Novo Testamento como Guia Divino, estudando-o e raciocinando com critério e
atenção, concluímos que a Palavra de Deus não atribui nenhum significado
litúrgico ao dia da ressurreição, simplesmente porque esse acontecimento tem de
ser visto apenas como uma realidade existencial experimentada pelo poder do
Cristo vitorioso também sobre sua própria morte. De modo algum a ressurreição de Jesus pode
ser vista como uma prática cristã associada a culto aos domingos. Cristo, que havia ressuscitado a outros, não
poderia ser vencido pela morte, o que anula totalmente a pretendida importância
do tal domingo. Mas a Monumental Vitória
de Jesus Cristo deu-se com a sua sofrida Morte na cruz!
9 Porque os israelitas judeus que formavam a maioria cristã aos
tempos dos apóstolos de Jesus, jamais, mas jamais mesmo teriam aceitado
passivamente a infelicíssima tentativa da troca do sábado de Deus pelo domingo
dos homens sem reação alguma, pois o sábado fazia parte integrante tanto da
Torah como do Evangelho. Como mostraremos à frente, se um só dos apóstolos
tivesse ousado -- nem que tivesse sido apenas por insinuações –, que o sábado
de Deus seria excluído do Evangelho a favor do domingo dos homens, tal
escândalo teria gerado uma verdadeira revolução no meio cristão e um
acontecimento desses, se tivesse mesmo ocorrido, certamente estaria escrito no
Evangelho, assim como Está Escrito o corriqueiro fato de os apóstolos de Jesus
terem sido severamente advertidos pelos fariseus, apenas por estarem a comer
sem antes lavarem as mãos. Então por
mais essa revelação, o domingo dos homens jamais existiu no Evangelho como o
“Dia do Senhor”.
10 Porque Está Escrito que o Senhor Deus NUNCA pode mudar em suas
promulgações à Humanidade e ele próprio afirmou isso em Malaquias 3:6: “PORQUE EU, O SENHOR, NÃO MUDO”, e se não mudou
nem nas suas promulgações quanto aos castigos a Adão e Eva por desrespeito a
uma só Lei, e por pretenderem ser iguais ao Criador, até hoje nós outros
sofremos com os respingos desses castigos. É tão notório que Deus nunca pode
mudar em suas promulgações à humanidade – pois Adão e Eva representaram a
Humanidade – que nem com a Vinda do Jesus, Luz sobre as Trevas, o mesmo que se
emocionava e até chorava ao ver a miséria humana, que verteu seu sangue por
amor aos viventes, e mesmo assim não conseguiu nem amainar as dores do parto.
Por que? Ora, porque Deus jamais pode voltar atrás em suas promulgações,
PRINCIPALMENTE, na sua mais importante promulgação: A OFICIALIZAÇÃO DE SUAS DEZ
LEIS. E julgar que Deus poderia ter se arrependido e, após a Ressurreição de
Jesus, ter voltado atrás em suas determinações no Monte Sinai, “lixando” das
Rochas Sagradas das Leis o Quarto Mandamento, o do sábado, a favor do tal
domingo, é de uma falta de sabedoria das mais graves, espiritualmente falando,
o que faria do Senhor Deus um mero incoerente.
11 Porque
nenhum dos evangelistas, nem o apóstolo Paulo, escreveram que a partir da
Ressurreição de Jesus o sábado estava excluído, pois se algo assim pudesse ter
acontecido, certamente o Evangelho nos teria revelado direta e conclusivamente, assim como nos
revelou o simples fato de os fariseus se escandalizarem apenas porque os amigos
de Jesus comiam sem lavar as mãos. É, ou não é? Raciocine!
12 Porque
se um só dos apóstolos tivesse ousado tentar ensinar aos cristãos que depois da
Ressurreição de Jesus o sábado estava “extinto”, tanto pela tradição secular da
guarda dos sábados como pela desobediência grave a Deus ao Mandamento do
sábado, teria gerado escândalos tão grandes, revoltas mil e até ocasionado
mortes pelos fariseus e chefes do templo, e isso teria de estar escrito assim
como Está Escrito o simples fato de os apóstolos de Jesus comerem sem lavar as
mãos. É, ou não é? Raciocine!
13 Porque
segundo a Lei de Deus, Jesus jamais poderia ter ressuscitado num sábado. Não
poderia acontecer porque a pedra que fechava o túmulo de Jesus era bem grande
e bem pesada (Marcos 16:4), e os anjos estariam a agredir a santificação
do sábado se tivessem de remover a pesada pedra e a grossa camada de barro que
vedava o túmulo de Jesus. Alguns podem zombar
dessa Verdade, mas Deus, sendo infinitamente Perfeito e Coerente, não
permitiria que seus anjos dessem mau exemplo removendo a pesada pedra num dia
de sábado. Bem por isso Jesus não ressuscitou num sábado, mas foi exatamente
num sábado o único dia que ele realmente DESCANSOU.
“E, olhando, viram que já a pedra estava
revolvida; e era ela muito grande”. Marcos 16:4.
14 Porque
de tão importante que foi o Evento Monte Sinai na promulgação divina das 10
leis, até no Apocalipse Está Escrito que a Arca da Aliança, que guarda as Rochas Sagradas
contendo o Decálogo, será retirada do Santuário de Deus e exibida a todas as
nações no Grande Dia de Jesus (Apocalipse 11:19). Todas as nações engloba todos
os povos desde Adão e Eva. A Arca da
Aliança estará intacta, como estarão intactas as 10 leis de Deus, mas se
deixarmos esse divino acontecimento por conta dos domingueiros, a Arca da
Aliança estará aleijada, ou seja: faltando Quarto Mandamento, o mais amado
mandamento de Deus.
15 Para
enaltecer, mais ainda, as 10 leis de Deus também no Apocalipse, os eleitos de Jesus
cantarão o Hino de Moisés (Apocalipse 15:3). Portanto, o único profeta do
Primeiro Testamento que vai ser homenageado no Grande dia de Jesus será
exatamente Moisés, que tem tudo a ver com o Decálogo. É, ou não é? Raciocine!
16 Porque
os mandamentos de Deus foram decretados para OBEDIÊNCIA IRRESTRITA aos cristãos
que buscam a Salvação na Eternidade, e foi o próprio Jesus quem legitimou-os no
Evangelho, e nos exorta a também obedecê-los:
“Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor, assim também como eu
guardo os Mandamentos de meu Pai, e no seu amor
permaneço”. João 15:10
17 No
Evangelho dos domingueiros FALTOU O TEMPO DE TRANSIÇÃO. Se, por acaso, os
apóstolos de Jesus tivessem ousado tentar apagar o sábado a favor do domingo,
mudando uma secular tradição e Verdade bíblica do Dia do Senhor como sendo o
sábado, por tal agressão e desobediência grave a Deus Pai quanto ao Decálogo,
isso jamais teria sido possível, mas apenas divagando, se isso tivesse sido
possível, teria de ter havido um período para discussões, de reuniões para
deliberações o que teria ocasionado brigas, escândalos e agressões até mortais
aos apóstolos de Jesus e tudo isso OBRIGATORIAMENTE TERIA DE TER TIDO UM PERÍODO
DO TRANSIÇÃO, mas no Evangelho não existe uma só linha sobre transição alguma,
nem apontamento algum sobre revolta dos fariseus contra os cristãos “novos”
domingueiros. Detalhes no meu blog,
altamente esclarecedor!
18 Porque
não Está Escrito em lugar algum do Evangelho que a partir da Ressurreição de Jesus
o sábado teria sido extinguido do meio cristão, pois se isso tivesse, de fato,
ocorrido, pela imensa importância, pelo menos o apóstolo Paulo teria registrado
em suas encíclicas. Mas nem por sonhos isso aconteceu, mesmo porque, Paulo,
décadas após a Ressurreição do Mestre, ele levava QUASE TODA A CIDADE A LOUVAR
AOS SÁBADOS e jamais a um só domingo. Atos 16:13 e Atos 13:41 a 44, colocados
abaixo.
19 Porque
no capítulo 14:12 do Apocalipse, nos revela que os eleitos de Jesus, vestidos
de brancos, foram salvos pela OBEDIÊNCIA aos mandamentos do Senhor Deus. Jesus,
nos mostrando o Caminho para a Salvação, no exemplo Jovem Rico, em Marcos
10:17, como primeira condição de Salvação apontou a OBEDIÊNCIA AO DECÁLOGO DE
DEUS PAI.
20 Porque
devemos fidelíssima obediência a Deus Pai, pois ele mesmo, por desobediência
reiterada e constante por seu amado povo, o Povo de Deus, varreu da face da
Terra onze das Tribos de Israel, pois se Deus é Amor, também pode ser Furor! O
Senhor concedeu todas as oportunidades para que o povo de Israel se voltasse a
ele, mas até para o Senhor tudo tem limites e os israelitas ultrapassaram esse
limite!
21 Porque
o Evangelho nos revela que Satanás venceu os santos (vivos), levando os papas
de Satanás a fazer o que afetaria a Humanidade ao corromper os dois mais amados
mandamentos de Deus: o que proíbe a idolatria iconolátrica quanto ás coisas do
Céu e da Terra e o Mandamento do Dia do Senhor que será o sábado até o Dia da
Volta de Jesus. Essa profecia já se cumpriu e os domingueiros nem perceberam a
altíssima gravidade desse ato satânico que coloca o domingo dos homens no lugar
do Dia do Senhor e liberou a Idolatria.
22 Porque
o sábado já vinha sendo praticado bem antes do Evento Monte Sinai, e isso está
provado no episódio Maná do Deserto (Êxodo 16:23 a 30),
e se Israel já guardava o sábado antes do Evento Monte Sinai, e como isso é Verdade
bíblica, certamente
aconteceu em decorrência de uma tradição, e sendo assim é fácil concluir
que se o sábado foi criado inicialmente para Adão e Eva -- pois Está Escrito
que Deus nunca se cansa --, seus filhos e descendentes também o guardaram, é
claro. Isso não Está Escrito, mas, raciocinando, é fácil concluir que se Israel
era o Povo de Deus, e que amava ao Senhor, que dia teria escolhido para
descansar senão o sábado instituído por ele?
Abraão não foi considerado amigo de Deus? Também Abraão e os seus, que
dia teriam escolhido senão aquele que honraria o seu Deus senão o sábado? Por isso mesmo o Senhor nos concedeu a
faculdade do raciocínio...
Vamos aos sete exemplos que revelam,
no Evangelho, Jesus e a Igreja de Antioquia, a Primitiva, santificando os
sábados.
Primeira Verdade:
Primeira Verdade:
“E,
chegando a Nazaré, onde fora criado, (Jesus) entrou num dia de sábado,
segundo o seu costume, na sinagoga, e levantou-se para
ler”. Lucas 4:16. Jesus, nos concedendo o exemplo, pois
segundo o Mandamento e a Tradição israelita, guardou o sábado por toda a sua
vida.
Os
pastores evangélicos, na maioria, como sempre, tentando desmerecer os sábados
santos e abençoados de Deus alegam que Jesus sendo judeu, ia aos sábados ao templo
segundo sua tradição. Ora, acontece que Jesus, ao mostrar-se
apresentando no templo aos sábados o fazia para nos dar o exemplo, pois tudo o que Jesus fez na Terra foi com o objetivo
direto de nos deixar como exemplo. Em nome da Verdade e oara desmentir os
fariseus eu pergunto: como o Espírito Santo de Deus nos mostraria Jesus
santificando os sábados? Ora, da mesma forma que aqui está revelado!
Esse exemplo foi altamente salutar, pois toda a sua Igreja Primitiva imitou-o santificando os sábados de Deus Pai. Vejamos as provas bíblicas que Jesus, seus apóstolos, sua Igreja e até a Igreja de Paulo, décadas após a Ressurreição de Jesus, levando quase toda a cidade a louvar aos sábados!
Segunda Verdade:
Antes da ressurreição de Jesus, os cristãos faziam do sábado um dia de louvor:
“O
sábado ia começar. Ora,
as mulheres que tinham ido da Galiléia com Jesus, indo, observaram o sepulcro
onde fora colocado o corpo de Jesus. Voltando, prepararam aromas e
bálsamos. No sábado, observaram
o repouso, segundo a Lei”. Lucas 23:55 - 56. A Igreja
de Jesus, nos concedendo o exemplo.
Terceira Verdade:
Terceira Verdade:
Então,
Jesus ensinou a sua Igreja a ser também legalista! Vejamos a Igreja
Cristã aos tempos de Paulo, décadas depois da ressurreição de Jesus os
cristãos de Paulo fazendo do sábado um dia de culto e louvor:
“No
dia de sábado, saímos fora da porta, junto ao rio, onde
julgávamos haver um lugar de oração; e, assentando-nos, falamos às mulheres que
para ali tinham concorrido”. Atos dos Apóstolos 16:13.
Esse
preceito acima revela, com toda clareza, de modo irrefutável, um culto de
louvor aos sábados pelos cristãos. As mulheres cristãs sempre trabalhavam, só
não aos sábados. Então, segundo o preceito acima, estavam em dia de descanso,
santificando os sábados assim como os homens! Mas fariseus de quase todas
as denominações, também católicos e ortodoxos alegam que a Igreja de Jesus
santificava o tal domingo. É possível uma tolice dessas, depois dessas
revelações?
Quarta Verdade:
Quarta Verdade:
“No
sábado seguinte, concorreu quase toda a
cidade para ouvir a palavra de Deus, mas os judeus, vendo aquela
concorrência, encheram-se de inveja...”. Atos 13:41 - 44.
Se os
judeus encheram-se de inveja não se tratava de uma reunião judia aos sábados,
mas sim um culto cristão que reuniu quase toda a cidade para louvar no sábado,
e como quase toda a cidade não caberia num templo a reunião para louvar o
Senhor foi realizado ao ar livre Isso não poder ser negado!
Quinta Verdade:
Quinta Verdade:
“E todo o sábado, ensinava na
sinagoga, persuadindo tanto judeus como gregos”. Atos 18:4.
Os
defensores do domingo, inventado, argumentam, falsamente, que Paulo comparecia
às sinagogas dos judeus aos sábados, porque era nesse dia que podia
encontrá-los, mas não é o caso aqui, pois, pela sua tradição, os judeus jamais
aceitariam que gentios pagãos - no caso presente os gregos - participassem de
cerimônias em seus templos, em simples reuniões e nem mesmo jamais aceitariam
permanecer com eles ou com outros pagãos no mesmo ambiente. Sabemos que o santo
em vida Paulo não ensinava somente aos judeus, mas principalmente aos demais
pagãos. Quanto a isso, se os primeiros cristãos guardavam o sábado mesmo após a
ressurreição de Jesus, só isso prova a Grande Mentira do tal domingo, um feito
gigantesco de Satanás, segundo o Apocalipse 13:7.
Em Atos
dos Apóstolos, conforme a tradição dos apóstolos de santificarem os sábados, um
preceito é usado como referência ao Quarto dos Mandamentos:
Sexta Verdade:
Sexta Verdade:
“Então
voltaram para Jerusalém, do monte chamado Olival, que dista daquela cidade
tanto como a uma jornada de sábado...”. Atos
1:12. Ora, ao se
referirem a uma jornada de sábado como exemplo pelos apóstolos de Jesus, é
certo que se tratava de um preceito em uso.
Sétima Verdade:
Sétima Verdade:
“Orai para que vossa
fuga não se dê no inverno, nem no sábado”.
Jesus
Cristo, em Mateus 24:20, ressalta, novamente, a grande importância do sábado
(nem no inverno que é muito frio, o que dificultaria a fuga dos inimigos
romanos (na terrível carnificina, no massacre contra os judeus nos anos
70, no episódio Massada), nem nos sábados porque é o Dia Santo de
Deus, consagrado para descanso e louvor.
Portanto, com todas as verdades bíblicas apresentadas, o sábado sempre existiu como o Dia do Senhor e existirá até a Consumação dos Séculos
Portanto, com todas as verdades bíblicas apresentadas, o sábado sempre existiu como o Dia do Senhor e existirá até a Consumação dos Séculos
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